A última atividade deste ano de 2010 do blog Grupos de trabalhos será uma mensagem que cada grupo fará para a turma. Aqui vai a mensagem da professora Cláudia para as turmas:
Este ano de 2010 foi uma experiência muito gratificante, poder trabalhar e aprender com as três turmas 1001,1002 e 1003. Todas as experiências que vivemos nos fazem aprender e consequêntemente crescermos como pessoas e como profissionais.Cada um de nós tem defeitos e qualidades. Precisamos refletir sobre os pontos negativos que nos fizeram tropeçar na nossa caminhada deste ano para tentar mudar no próximo ano. Aos que tiveram êxito e conseguiram concluir o 1º ano, que possamos nos ver no grande dia da sua formatura! Para aqueles que por algum motivo não conseguiram concluir o primeiro ano nesta disciplina não desista a vida é um longo caminho cheios de oportunidades, só basta querer percorre-lo com responsabilidade e persistência.
Um grande abraço para todos!
Que Jesus ilumine seus caminhos!
Este Blog será usado como ferramenta pedagógica para o aprendizado dos alunos do Curso Normal nos trabalhos em grupos. Os participantes deverão postar sobre suas reflexões a partir dos textos publicados no mesmo.
Contação de histórias na sala de aula
Os músicos de Bremen
(Os Irmãos Grimm)
(Os Irmãos Grimm)
Um homem tinha um burro que, há muito tempo, carregava sacos de milho para o moinho. O burro, porém, já estava ficando velho e não podia mais trabalhar. Por isso, o dono tencionava vendê-lo. O pobre animal, sabendo disso, ficou muito preocupado, pois não podia imaginar como seria seu novo dono... E então, para evitar qualquer surpresa desagradável, pôs-se a caminho da cidade de Bremen.
Certamente, poderei ser músico na cidade, pensava ele.
Depois de andar um pouco, encontrou um cão deitado na estrada, arfando de cansaço.
- Por que estás assim tão fatigado? perguntou o burro.
- Amigo, já estou ficando velho e, a cada dia, vou ficando mais fraco. Não posso mais caçar; por isso meu dono queria me entregar à carrocinha. Então, fugi, mas não sei como ganhar a vida.
- Pois bem, lhe disse o burro. Minha história é bem semelhante à sua. Vou tentar a vida como músico em Bremen. Venha comigo. Eu tocarei flauta e você poderá tocar tambor.
O cão aceitou o convite e seguiu com o burro. Não tinham andado muito, quando encontraram um gato, muito triste, sentado no meio do caminho.
- Que tristeza é essa, companheiro? lhe perguntaram os dois
- Como posso estar alegre, se minha vida está em perigo? respondeu o gato. Estou ficando velho e prefiro estar sentado junto ao fogo, em vez de caçar ratos. Por esse motivo, minha dona quer me afogar.
- Ora, venha conosco a Bremen, propuseram os outros. Seremos músicos e ganharemos muito dinheiro.
O gato, depois de pensar um pouco, aderiu e acompanhou-os. Foram andando até que encontraram um galo, cantando tristemente, trepado numa cerca.
- Que foi que lhe aconteceu, amigo? perguntaram os três.
- Imaginem, respondeu o galo, que amanhã a dona da casa vai ter visitas para o jantar. Então, sem dó nem piedade, ordenou ao cozinheiro que me matasse para fazer uma canja.
Os outros, então, lhe propuseram:
- Nós vamos a Bremen, onde nos tornaremos músicos. Você tem boa voz. Que tal se nos reuníssemos para formar um conjunto?
O galo gostou da idéia e juntando-se aos outros seguiram caminho.
A cidade de Bremen ficava muito distante e eles tiveram que parar numa floresta para passar a noite. O burro e o cão deitaram-se em baixo de uma árvore grande. O gato e o galo alojaram-se nos galhos da árvore.
O galo, que se tinha colocado bem no alto, olhando ao redor, avistou uma luzinha ao longe, sinal de que deveria haver alguma casa por ali. Disse isso aos companheiros e todos acharam melhor andar até lá, pois o abrigo ali não estava muito confortável.
Começaram a andar e, cada vez mais, a luz se aproximava. Afinal, chegaram a casa. O burro, como era o maior, foi até a janela e espiou por uma fresta. À volta de uma mesa, viu quatro ladrões que comiam e bebiam. Transmitiu aos amigos o que tinha visto e ficaram todos imaginando um plano para afastar dali os homens. Por fim, resolveram aproximar-se da janela. O burro colocou-se de maneira a alcançar a borda da janela com uma das patas. O cão subiu nas costas do burro. O gato trepou nas costas do cão e o galo voou até ficar em cima do gato.
Depois, a um sinal combinado, começaram a fazer sua música juntos: o burro zurrava, o cão latia, o gato miava e o galo cacarejava. A seguir, quebrando os vidros da janela, entraram pela casa adentro, fazendo uma barulhada medonha.
Os ladrões, pensando que algum fantasma havia surgido ali, saíram correndo para a floresta. Os quatro animais sentaram-se à mesa, serviram-se de tudo e procuraram um lugar para dormir. O burro deitou-se num monte de palha, no quintal; o cão, junto da porta, como a vigiar a casa; o gato, junto ao fogão, e o galo encarapitou-se numa viga do telhado. Como estavam muito cansados, logo adormeceram.
Um pouco além da meia noite, os ladrões, verificando que a luz não brilhava mais dentro da casa, resolveram voltar. O chefe do bando disse aos demais:
- Não devemos ter medo!
E mandou que um entrasse primeiro para examinar a casa. Chegando à casa, o homem dirigiu-se à cozinha para acender um vela. Tomando os olhos do gato, que brilhavam no escuro, por brasas, tentou neles acender um fósforo. O gato, entretanto, não gostou da brincadeira e avançou para ele, cuspindo-o e arranhando-o. Ele tomou um grande susto e correu para a porta dos fundos, mas o cão, que lá estava deitado, mordeu-lhe a perna. O ladrão saiu correndo para o quintal, mas, ao passar pelo burro, levou um coice. O galo, que acordara com o barulho, cantou bem alto: - Có, có, ró, có!!!!
Sempre a correr, o ladrão foi se reunir aos outros, a quem contou:
- Lá dentro há uma horrível bruxa que me arranhou com suas unhas afiadas e me cuspiu no rosto. Perto da porta, há um homem mau que me passou um canivete na perna. No quintal, há um monstro escuro, que me bateu com um pedaço de pau. Além disso tudo, no telhado está sentado um juiz, que gritou bem alto:
"- Traga aqui o patife!!!"... Acho que não devemos voltar lá... É muito perigoso!!
Depois disso, nunca mais os ladrões voltaram à casa, e os quatro músicos de Bremen sentiam-se muito bem lá, onde faziam suas músicas e viviam despreocupados. De vez em quando alguém das redondezas os chamavam e lá iam eles, felizes e contentes, tocar a sua música...."
Certamente, poderei ser músico na cidade, pensava ele.
Depois de andar um pouco, encontrou um cão deitado na estrada, arfando de cansaço.
- Por que estás assim tão fatigado? perguntou o burro.
- Amigo, já estou ficando velho e, a cada dia, vou ficando mais fraco. Não posso mais caçar; por isso meu dono queria me entregar à carrocinha. Então, fugi, mas não sei como ganhar a vida.
- Pois bem, lhe disse o burro. Minha história é bem semelhante à sua. Vou tentar a vida como músico em Bremen. Venha comigo. Eu tocarei flauta e você poderá tocar tambor.
O cão aceitou o convite e seguiu com o burro. Não tinham andado muito, quando encontraram um gato, muito triste, sentado no meio do caminho.
- Que tristeza é essa, companheiro? lhe perguntaram os dois
- Como posso estar alegre, se minha vida está em perigo? respondeu o gato. Estou ficando velho e prefiro estar sentado junto ao fogo, em vez de caçar ratos. Por esse motivo, minha dona quer me afogar.
- Ora, venha conosco a Bremen, propuseram os outros. Seremos músicos e ganharemos muito dinheiro.
O gato, depois de pensar um pouco, aderiu e acompanhou-os. Foram andando até que encontraram um galo, cantando tristemente, trepado numa cerca.
- Que foi que lhe aconteceu, amigo? perguntaram os três.
- Imaginem, respondeu o galo, que amanhã a dona da casa vai ter visitas para o jantar. Então, sem dó nem piedade, ordenou ao cozinheiro que me matasse para fazer uma canja.
Os outros, então, lhe propuseram:
- Nós vamos a Bremen, onde nos tornaremos músicos. Você tem boa voz. Que tal se nos reuníssemos para formar um conjunto?
O galo gostou da idéia e juntando-se aos outros seguiram caminho.
A cidade de Bremen ficava muito distante e eles tiveram que parar numa floresta para passar a noite. O burro e o cão deitaram-se em baixo de uma árvore grande. O gato e o galo alojaram-se nos galhos da árvore.
O galo, que se tinha colocado bem no alto, olhando ao redor, avistou uma luzinha ao longe, sinal de que deveria haver alguma casa por ali. Disse isso aos companheiros e todos acharam melhor andar até lá, pois o abrigo ali não estava muito confortável.
Começaram a andar e, cada vez mais, a luz se aproximava. Afinal, chegaram a casa. O burro, como era o maior, foi até a janela e espiou por uma fresta. À volta de uma mesa, viu quatro ladrões que comiam e bebiam. Transmitiu aos amigos o que tinha visto e ficaram todos imaginando um plano para afastar dali os homens. Por fim, resolveram aproximar-se da janela. O burro colocou-se de maneira a alcançar a borda da janela com uma das patas. O cão subiu nas costas do burro. O gato trepou nas costas do cão e o galo voou até ficar em cima do gato.
Depois, a um sinal combinado, começaram a fazer sua música juntos: o burro zurrava, o cão latia, o gato miava e o galo cacarejava. A seguir, quebrando os vidros da janela, entraram pela casa adentro, fazendo uma barulhada medonha.
Os ladrões, pensando que algum fantasma havia surgido ali, saíram correndo para a floresta. Os quatro animais sentaram-se à mesa, serviram-se de tudo e procuraram um lugar para dormir. O burro deitou-se num monte de palha, no quintal; o cão, junto da porta, como a vigiar a casa; o gato, junto ao fogão, e o galo encarapitou-se numa viga do telhado. Como estavam muito cansados, logo adormeceram.
Um pouco além da meia noite, os ladrões, verificando que a luz não brilhava mais dentro da casa, resolveram voltar. O chefe do bando disse aos demais:
- Não devemos ter medo!
E mandou que um entrasse primeiro para examinar a casa. Chegando à casa, o homem dirigiu-se à cozinha para acender um vela. Tomando os olhos do gato, que brilhavam no escuro, por brasas, tentou neles acender um fósforo. O gato, entretanto, não gostou da brincadeira e avançou para ele, cuspindo-o e arranhando-o. Ele tomou um grande susto e correu para a porta dos fundos, mas o cão, que lá estava deitado, mordeu-lhe a perna. O ladrão saiu correndo para o quintal, mas, ao passar pelo burro, levou um coice. O galo, que acordara com o barulho, cantou bem alto: - Có, có, ró, có!!!!
Sempre a correr, o ladrão foi se reunir aos outros, a quem contou:
- Lá dentro há uma horrível bruxa que me arranhou com suas unhas afiadas e me cuspiu no rosto. Perto da porta, há um homem mau que me passou um canivete na perna. No quintal, há um monstro escuro, que me bateu com um pedaço de pau. Além disso tudo, no telhado está sentado um juiz, que gritou bem alto:
"- Traga aqui o patife!!!"... Acho que não devemos voltar lá... É muito perigoso!!
Depois disso, nunca mais os ladrões voltaram à casa, e os quatro músicos de Bremen sentiam-se muito bem lá, onde faziam suas músicas e viviam despreocupados. De vez em quando alguém das redondezas os chamavam e lá iam eles, felizes e contentes, tocar a sua música...."
A CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS NA SALA DE AULA
A contação de histórias na sala de aula além de encantar, divertir pode ensinar valores, conceitos e muito mais!
É importante a escola resgatar o prazer da leitura, estimular a imaginação, abrindo horizontes e discutindo valores.
Os músicos de Bremen é um conto escrito pelos Irmão Grimm entre os anos de 1785 e 1859 na Alemanha.
A partir do conto crie atividades que envolva a história trabalhando os seguintes temas: amizade, cooperação, convivência em grupo, respeito aos idosos, instrumentos musicais entre outros.
Exemplos de atividades:
- Coloque as crianças em círculo e converse sobre o tema amizade e aproveite para resgatar os valores necessários para a convivência em grupo, como respeito, cooperação carinho etc. Em seguida entregue aos alunos papel e giz de cera para cada um desenhar seu amigo.
- Leve para escola pedaços de cartolina, E.V.A, papel camurça e outros para os alunos confeccionarem cartões para presentear seus amigos, pais, avós.
- Forme bandinha de música construindo junto com os alunos instrumentos musicais de materiais reciclados.
- Faça uma conversação sobre os direitos dos idosos e as contribuições que eles deram a comunidade ao longo de anos de trabalho. Mostre a criança que devemos ter respeito pelos idosos demonstrando o nosso sincero carinho e a importância que eles têm para nós.
Fonte: Revista guia prático para professores. Contação de histórias
Atividade 3: Aplicação das etapas do Método Científico
Etapas do método científico
1- Observação
2- Questionamento
3- Levantamento de hipóteses
4- Experimentação
5- Conclusão
Experimento: Cabeça ecológica
Materiais para confecção:
1 pedaço de meia-calça;
1 copo de pó de serra;
1colher de chá de alpiste (semente) e água.
Modo de fazer:
Corte um dos pés da meia-calça na altura de aproximadamente um palmo. coloque, primeiro no fundo, as sementes, depois o pó de serra e finalize com um nó. Decore com "olhos" e "boca" para dar expressão ao boneco. Para que as sementes germinem mergulhe na água por alguns segundos e retire.
Observaçao: é necessário a manuntenção das sementes pingando um pouco de agua todos dias.
Trabalho a ser realizado:
Durante 10 dias o aluno(a) vai observar e anotar a evolução das sementes, fazendo uma ficha dos dias observados,assim:
1º Dia observação.......................................................................................................................................
2º Dia observação.......................................................................................................................................
3ºDia observação.....................................................................................................................................
4ºDia observação........................................................................................................................................
5º Dia observação.......................................................................................................................................
6º Dia observação.......................................................................................................................................
7ºDia observação.......................................................................................................................................
8°Dia questionamento..................................................................................................................................
9º Dia levantamento de hipóteses.....................................................................................................................
10º Dia conclusão......................................................................................................................................
Trabalho(individual) para ser entregue a professora de Práticas Pedagógicas. Boa sorte!!!
1- Observação
2- Questionamento
3- Levantamento de hipóteses
4- Experimentação
5- Conclusão
Experimento: Cabeça ecológica
Materiais para confecção:
1 pedaço de meia-calça;
1 copo de pó de serra;
1colher de chá de alpiste (semente) e água.
Modo de fazer:
Corte um dos pés da meia-calça na altura de aproximadamente um palmo. coloque, primeiro no fundo, as sementes, depois o pó de serra e finalize com um nó. Decore com "olhos" e "boca" para dar expressão ao boneco. Para que as sementes germinem mergulhe na água por alguns segundos e retire.
Observaçao: é necessário a manuntenção das sementes pingando um pouco de agua todos dias.
Trabalho a ser realizado:
Durante 10 dias o aluno(a) vai observar e anotar a evolução das sementes, fazendo uma ficha dos dias observados,assim:
1º Dia observação.......................................................................................................................................
2º Dia observação.......................................................................................................................................
3ºDia observação.....................................................................................................................................
4ºDia observação........................................................................................................................................
5º Dia observação.......................................................................................................................................
6º Dia observação.......................................................................................................................................
7ºDia observação.......................................................................................................................................
8°Dia questionamento..................................................................................................................................
9º Dia levantamento de hipóteses.....................................................................................................................
10º Dia conclusão......................................................................................................................................
Trabalho(individual) para ser entregue a professora de Práticas Pedagógicas. Boa sorte!!!
Não podemos viver sozinhos!
Atividade nº 2
Faça um texto (individual) de no mínimo 20 e máximo de 30 linhas para entregar a professora de Práticas Pedagógicas.
Sozinhos não vivemos, não amamos, não aprendemos... Que compartilhar nossas descobertas, nossas dúvidas tem um preço: saber conviver bem com todos.
Assista na barra de vídeo "Eu aprendi - Shakespeare (vídeo por Renato) e faça uma reflexão pessoal sobre a sua vivência em sala. Quais são seus medos, e anseios em relação ao grupo? O que você pode fazer para melhora a convivência grupal?
Faça um texto (individual) de no mínimo 20 e máximo de 30 linhas para entregar a professora de Práticas Pedagógicas.
Sozinhos não vivemos, não amamos, não aprendemos... Que compartilhar nossas descobertas, nossas dúvidas tem um preço: saber conviver bem com todos.
Assista na barra de vídeo "Eu aprendi - Shakespeare (vídeo por Renato) e faça uma reflexão pessoal sobre a sua vivência em sala. Quais são seus medos, e anseios em relação ao grupo? O que você pode fazer para melhora a convivência grupal?
Relações interpessoais
Relações humanas
1- As seis palavras mais importantes:
ADMITO QUE O ERRO FOI MEU
2-As cincos palavras mais importantes:
VOCÊ FEZ UM BOM TRABALHO
3- As quatro palavras mais importantes:
QUAL A SUA OPINIÃO
4- As três palavras mais importantes:
FAÇA O FAVOR
5- As duas palavras mais importantes:
MUITO OBRIGADO
5- A palavra mais importante:
NÓS
6- A palavra menos importante:
EU
Autor:Silvino José Fritzen
Atividade nº1
Após as pesquisas o que são relações interpessoais? Faça uma reflexão sobre o texto acima e poste o comentário do grupo. Não se esqueçam da identificação do grupo. Boa sorte!!!
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